quarta-feira, 23 de maio de 2012

Killzone - PS2


Meses antes de ser anunciado, “Killzone” foi revelado por uma publicação britânica e batizado “o matador de ‘Halo’ da Sony européia”. Aliás, a Sony deve ter ficado mais surpresa, já que o game continuaria sendo produzido e chegaria às lojas sem sequer uma fração do marketing que o jogo da Microsoft arrecadou. Mas o estrago havia sido feito: fãs do mundo inteiro esperavam algo capaz melhor do que um dos mais aclamados games do gênero para consoles.

De uma maneira geral, “Killzone” lembra o filme “O Resgate do Soldado Ryan” e mostra os horrores da guerra tanto em cenas claustrofóbicas de combate quanto na destruição que pode causar aos locais que atinge. Esse efeito é um dos maiores trunfos do game, que aposta em uma direção de arte extremamente rica para sugar soldados virtuais para esse mundo futurista. 
Foto-realista… até certo ponto
Os ambientes são o ponto alto da aventura, mas mesmo a apresentação gráfica acaba esbarrando em sérios problemas. “Killzone” pode parecer lindo em fotos estáticas, mas a realidade durante o game é quase tão sombria quanto o prospecto de guerra que ele tenta pintar. 

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