Plataforma: Xbox 360, PS3, PC, MAC Gênero: Shooter Publicação: 2K Games Desenvolvedor: Gearox Software 3D Realm
Foi há 15 anos atrás que o icônico Duke Nukem apareceu com um gunplay robusto e maravilhoso, em uma época em que os FPS eram games “fracos” e uma pequena empresa chamada Google estava começando.
Nós gostamos do Google, e atualmente o FPS é o melhor gênero nos games com expectativas incríveis. Agora Duke esta de volta, mas com um ar de desatualizado. Duke Nukem Forever sofre de um severo caso de pouca implementação de novas idéias, uma história fraca, uma inteligência artificial cômica e uma apresentação gráfica pobre.
O jogo sofre de uma tremenda crise de identidade. Esse jogo é tão débil que chega a ser uma ofensa para gamers experientes.
Não tem nada de errado em por um pouco de humor sexual para deixar as coisas um pouco mais cômica, mas é ai que Duke falha miseravelmente. A atmosfera de humor de banheiro misturada com sexo e piadas com as genitálias masculinas não deixam a mesma impressa que deixavam nos anos 90. Hoje, jogadores tem um perfil variado, vindo de todos os estilos de vida possíveis. Já faz tempo que a industria do game não consiste mais em apenas adolescentes que aplaudiriam cada grosseria e piada pornográfica do game. Duke Nukem é vulgar e sem bom humor.
Assim como os jogadores crescem, também cresce seu nível de gosto e maturidade (assim é com a maioria). Nos últimos 15 anos, o game se tornou um organismo vivo criando várias identidades com novos gêneros que extensiona a nossa imaginação. Duke Nukem Forever veio para mostrar o que não fazer com uma lenda viva.
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